Agrupamento de Escolas de Santa Maria dos Olivais

Escola Secundária António Damásio

L i s b o a

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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Ferramentas -Software para automatismos eléctricos

CADe_SIMU (descarrega-se daqui: http://personales.ya.com/canalPLC/index.htm)




CADe_SIMU é um programa do CAD electrotécnico, que permite desenhar rapidamente esquemas eléctricos de automatismos, através da introdução de símbolos disponibilizados nas bibliotecas, para de seguida se poder fazer a simulação.
Na simulação visualiza-se o estado (activo/ não activo) de cada componente eléctrico, inclusive os condutores de ligação.
Este programa é gratuito. A chave de acesso deve ser pedida ao seu autor através de email ( canalplc@ya.com ).

domingo, 18 de outubro de 2009

Ferramentas - Multimetro analógico



Fabricado por PRECISION APPARATUS CO., ELMHURST, N.Y., U.S.A.
Series 832-S
Medições: Resistência, Corrente e Tensão (A.C., D.C.) .
Escalas:
             1200 microA, 12 mA, 120 mA, 600 mA.
             6 V DC/ 12 V AC, 30 V DC / 60V AC,
             150V DC / 300 V AC, 300 V DC / 600 V AC.
             5000 OHM, 500 KOHM, 5 MOHM.

Comprado na feira de velharias em Setúbal.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Bibliografia (2)


A “Esquemateca – Tecnologias de Controlo Industrial” da COLECÇÃO TÉCNICA TELEMECANIQUE, edições CITEF é uma obra de referência para quem estuda, projecta ou monta circuitos eléctricos de automatismos industriais. A Schneider Electric Portugal editou este manual técnico em português  pela última vez em Dezembro de 1994.
Para quem estiver interessado está disponível versão em PDF, edição de 1999, em castelhano aqui.



segunda-feira, 5 de outubro de 2009

AUTOMAÇÃO

Estrutura de um AUTOMATISMO

Um sistema ou máquina automática é composto por duas partes:
    - Parte de controlo, que determina o que vai acontecer, isto é, elabora as ordens necessárias à execução dos processos;
    - Parte operativa, que executa as ordens vindas da parte de controlo.

As funções desempenhadas por estas partes são:
    - Diálogo;
    - Comando;
    - Controlo de potência - Accionamento;
    - Detecção.












Diálogo (diálogo homem-máquina)
Função que permite a um operador/supervisor receber informações sobre o comportamento do processo e intervir, forçando ordens ou ajustando o funcionamento, através da redefinição de novos parâmetros.
Sinalizadores  luminosos e sonoros, botões de pressão, interruptores, comutadores, consolas, quadros sinópticos são exemplos de dispositivos de diálogo.
Comando
Função que permite o processamento da informação. Dá ordens aos dispositivos de controlo de potência, de acordo com uma lógica pré-estabelecida e com as informações recolhidas pelos dispositivos de detecção.
Definem-se dois tipos de tecnologias para a realização dos dispositivos de comando: tecnologias cabladas e tecnologias programadas. São exemplos de tecnologia cablada: quadros de relés e circuitos electrónicos não programáveis; de tecnologia programada: autómatos programáveis, circuitos electrónicos programáveis e computadores. 
Controlo de Potência
Função que faz o interface entre o comando e os accionadores, isto é, transfere as ordens para os accionadores e também assegura a protecção dos circuitos de potência. Contactores de potência, arrancadores suaves e variadores de velocidade dão dispositivos usados no controlo de potência.
Accionamento
Esta função é desempenhada por dispositivos que proporcionam as transformações energéticas necessárias ao desenvolvimento dos processos. São exemplos de accionadores os motores eléctricos, as resistências de aquecimento,  etc..
Detecção
A função detecção permite a verificação da evolução dos processos, através da medição/detecção da variação das grandezas físicas e químicas que vão ocorrendo, transmitindo-as à unidade de comando.
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